O Brasil enfrenta uma crise ética e moral sem precedentes. Os meios de comunicação noticiam quase que diariamente situações absolutamente imorais sem que haja reação relevante por parte da população. Isso ocorre no poder público, no ambiente corporativo, assim como na sociedade em geral.

Um bom exemplo atual de absoluta imoralidade no poder público é o famigerado fundão eleitoral. Aliás, importante lembrar que, antes da criação desse absurdo, já existia o fundo partidário, destinado à manutenção de partidos políticos. Ou seja, o sujeito consegue constituir um partido político e imediatamente passa a receber recursos do fundo partidário. Melhor que qualquer negócio ou empreendimento. Receita vitalícia garantida. Na prática, institui um ótimo salário para si próprio como remuneração de seu cargo de presidente de diretório, contrata a esposa, os filhos, familiares, amigos, além incluir todas as despesas e aquisição de bens pessoais nas finanças do partido. Tudo isso com dinheiro do pagador de impostos. Ademais, o fundo partidário tende a aumentar o número de partidos no Brasil, sendo que precisaríamos mesmo era reduzir a quantidade de agremiações.

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